A Cigarra e a Formiga, as eleições e o Servidor

A Cigarra e a Formiga, as eleições e o Servidor

A Cigarra e a Formiga é uma fábula que narra a interação entre dois insetos: formiga e cigarra. Vivendo num bosque, ambas dão às suas vidas o seguimento próprio de sua orientação instintiva. Enquanto a formiga trabalha durante todo o dia, a cigarra canta divertidamente.

Assim, durante o verão, a cigarra questiona a formiga porque ela não cessa o trabalho para se divertir. Então a formiga lhe alerta dizendo que é preciso acumular alimentos para a chegada do inverno. Porém, a cigarra não se convence dessa necessidade e continua a aproveitar a estação quente.

Eis que chega o inverno e a cigarra, como era de se esperar, sofre com o frio e com a fome. Lembra-se então de pedir auxílio à formiga, pois esta tinha construído abrigo e acumulado alimentos. Entretanto, a formiga, em zombaria, dá a ela uma orientação. Quem cantou no verão deve dançar no inverno.

CONCLUSÃO

Nós, Servidores públicos municipais de Itapecerica da Serra, somos a formiga. Levantamos cedo, damos um duro danado, trabalhamos no sol escaldante. Sofremos com a falta de dinheiro. Pagamos imensas dívidas e empréstimos. Contamos moeda nos supermercados. Quase não passearíamos no ano (se não fosse o Clube do Sindicato), ou seja, passamos um perrengue danado.

Em contrapartida, alguns políticos de Itapecerica da Serra são as cigarras. Isso mesmo, aquelas que enquanto trabalhávamos, ficavam cantando e perambulando por aí, só com a intenção de se divertir às nossas custas, sem compromisso com o povo e sem fazer o melhor para os Servidores, ou seja, viviam achando que jamais enfrentariam o “frio”.

E esse frio está chegando. Em uma comparação, este frio é a eleição municipal a qual vamos eleger nosso futuro patrão e os vereadores de Itapecerica da Serra. Ou seja, é no frio que a cigarra vai implorar uma ajuda da formiga. Resumindo Servidor: chegou o nosso momento.”

Vamos escolher políticos realmente comprometidos com o povo de Itapecerica da Serra, com o Servidor público municipal. Vamos nas eleições municipais virar o jogo e eleger gente da gente. Servidor: a cigarra vai bater na sua porta. Chegou a hora de dizer: “Quem cantou no verão deve dançar no inverno”.

***Este editorial foi discursado no evento da mulheres

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